quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Morta-viva

É bem verdade que, às vezes, o repórter pisa na casca de banana e o editor cai junto. Não faz muito tempo, um periódico catarinense publicou um texto que tentava explicar a morte de uma mulher centenária. Segue parte do sublide (os nomes foram omitidos):

"Fulana morava com o filho, Siclano. Segundo informações repassadas para os bombeiros, Fulana acordou sem sinais vitais. O Corpo de Bombeiros chegou a ir até o local, perto das 10h, e deu a causa da morte como natural".

Taí, o primeiro caso de alguém que acorda morto.

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