É bem verdade que, às vezes, o repórter pisa na casca de banana e o editor cai junto. Não faz muito tempo, um periódico catarinense publicou um texto que tentava explicar a morte de uma mulher centenária. Segue parte do sublide (os nomes foram omitidos):
"Fulana morava com o filho, Siclano. Segundo informações repassadas para os bombeiros, Fulana acordou sem sinais vitais. O Corpo de Bombeiros chegou a ir até o local, perto das 10h, e deu a causa da morte como natural".
Taí, o primeiro caso de alguém que acorda morto.
The Case for Giving This Trade War a Chance
Há 42 minutos
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